bem vindos!



29 junho 2009

Fazer e Não Fazer

Você informa que muitas vezes se demora atônito sem saber o rumo que tomar, quando convidado a definições.

Programe, porém, sua paz através do tempo, - não a improvise.

Seja imparcial, - não indiferente.

Exponha suas convicções, - não as imponha.

Conserve a atitude humilde, - não receosa.

Refira-se à verdade, - não a transformando em instrumento de dor para o próximo.

Procure ajudar, - não apenas agradar.

Não condicione a sua afeição, - oferte-a.

Não reaja pela ira, - atue pelo amor.

Não invista num só golpe toda a sua confiança, - aplique-a a pouco e pouco.

Não reduza sua capacidade de amar ante o desalento, - ame duplicadamente a quem o não entender.

Para qualquer situação, há pequeninas regras que ajudam bem a viver.

Desde que você se imponha à tônica de instruir, amar, servir e passar adiante, sem a preocupação de colimar todos os objetivos, dando a cada um o direito de ser como é, porém, em relação à própria conduta, conforme ensinou Allan Kardec, busque ser hoje melhor do que ontem e amanhã tente ser melhor do que hoje.

Do livro Momentos de Decisão.
Divaldo Franco pelo Espírito Marco Prisco.

Reflexão sobre a auto-piedade

A auto-piedade é uma doença grave e muitas vezes não apresenta sintomas. Reflita sobre isto.

autopiedadeA auto-piedade é um alimento venenoso, uma espécie de erva daninha que intoxica por completo o espírito, dificulta as relações e promove medo, desconfiança, solidão e melancolia. É filha do egoísmo e da lamentação, afilhada do orgulho e irmã da necessidade de aprovação e da necessidade de atenção especial.O auto-piedoso teme o futuro e lamenta-se do passado, reclama do que não tem, não percebe a vida e não vive o hoje. Faz-se vítima, a pior possível, até se tornar único em seu sofrimento. Também tem o hábito de responsabilizar os outros pela sua dor, justificando seu estado, alimentando-se e escondendo-se no sofrimento. Quando plenamente tomado por esta toxina, e por não mais suportá-la, passa a distribui-la gratuitamente às pessoas que mais ama, através do pessimismo e do derrotismo, e às vezes, da vingança.
É bom estar atento, pois este sentimento pode tomar posse de qualquer um. É democrático, não tendo preferência por idade, sexo ou raça e geralmente vai surgindo devagarinho, tomando conta da gente, expulsando a alegria de viver e podendo durar muito. Os sintomas podem estar relacionados à necessidade de atenção especial, ao dar exclusivamente para receber, ao querer aprovação alheia e à exigência exercida sobre os pensamentos, comportamentos e sentimentos dos outros.

A desintoxicação da auto-piedade pode ser facilitada através de doses diárias de princípios espirituais, como humildade, honestidade e coragem para se permitir um auto-conhecimento e buscar seus valores mais genuínos de auto-respeito e amor próprio, pois a vida espiritual está “Lá Dentro De Cada Um” e se reflete no “Lá Fora De Todos Nós”. O “Lá Dentro” é a casa do nosso espírito. Podemos estar sozinhos e em paz, o que é bom e saudável, mas se ela for invadida pela sombra de sentimentos como auto-piedade, o estar sozinho vira solidão e a paz, vira angústia e o “Lá Fora” torna-se ingovernável.



Elias Azevedo -

22 junho 2009

O Difícil caminho das drogas


Autor: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho Espírito: Rosângela
ISBN:
Editora: Petit

sinopse

Atualmente assuntos ligados ao consumo de drogas têm ocupado espaço cada vez maior em artigos de revistas, jornais e noticiários de televisão, um tema atual que vêm preocupando toda a sociedade e que diz respeito a todos nós. Vera Lucia Marinzeck de Carvalho, autora de vários livros espíritas de sucesso editados pela Petit, juntamente com o espírito Rosângela, aborda em O Difícil Caminho das Drogas esse assunto tão delicado, de maneira esclarecedora e séria. Uma obra inovadora que nos mostra uma realidade até hoje desconhecida e nunca abordada por nenhum outro livro.

O leitor poderá refletir sobre esse problema social em que todos somos afetados porque a droga está mais perto do que imaginamos, poderá também passar esses conhecimentos a outras pessoas e quem sabe até ajudar alguém que esteja precisando, elucidando o mal causado pelo consumo de drogas no espírito e no corpo. Importantes e emocionantes relatos de experiências de drogados espirituais, linguagem moderna, clara e objetiva tornam a leitura deste livro agradável e ao mesmo tempo proveitosa. Destinada ao público em geral e que os jovens também vão gostar de ler!

A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO

5. A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO (publicado em janeiro de 1868).
Esta nova obra, esclarece Kardec, é mais um passo no terreno das conseqüências e das aplicações do Espiritismo. Conforme seu título o indica, ela tem por objeto o estudo dos três pontos, até agora, diversamente interpretados e comentados: a Gênese, os Milagres e as Predições, em suas relações com as novas leis decorrentes da observação dos fenômenos espíritas."

Assim, em seus 18 capítulos, destacam-se os temas: caráter da revelação Espírita, existência de Deus, origem do bem e do mal, destruição dos seres vivos uns pelos outros, refere-se também a uranografia geral, com várias explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação da Terra, o dilúvio bíblico e os cataclismos futuros, em seguida apresenta interessante estudo sobre a formação primária dos seres vivos, o princípio vital, a geração espontânea, o homem corpóreo e a união do princípio espiritual à matéria. No tocante as milagres, expõe amplo estudo, no sentido teológico e na interpretação espírita; faz vários comentários sobre os fluidos, sua natureza e propriedades, relacionando-se com a formação do perispírito, e, ao mesmo tempo, com a causa de alguns fatos tidos como sobrenaturais.

Desta forma, dá explicação de vários "milagres" contidos nos Evangelhos, entre eles, O cego de Betsaida, os dez leprosos, o cego de nascença, o paralítico da piscina, Lázaro, Jesus caminhando sobre as águas. A multiplicação dos pães e outros.

Posteriormente, expõe a teoria da Presciência e as Predições do Evangelho, esclarecendo suas causas, à luz da Doutrina Espírita.

Finalizando este livro apresenta um capítulo intitulado "São chegados os tempos", no qual aborda a marcha progressiva do Globo, no campo físico e moral, impulsionada pela Lei do Progresso.

Com este livro completa-se o conjunto das Obras Básicas da Codificação Espírita, também denominado "Pentateuco Kardequiano".

O CÉU E O INFERNO


4. O CÉU E O INFERNO (publicado em agosto de 1865).
Denominado também "A Justiça Divina Segundo o Espiritismo", este livro oferece o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual.

Na primeira parte, são expostos vários assuntos: causas do temor da morte, porque os espíritas não temem a morte, o céu, o inferno, o inferno cristão imitado do pagão, os limbos, quadro do inferno pagão, esboço do inferno cristão, purgatório, doutrina das penas eternas, código penal da vida futura, os anjos segunda a igreja e o Espiritismo, aborda também vários pontos relacionados com a origem da crença dos demônios, segundo a igreja e o Espiritismo, intervenção dos demônios nas modernas manifestações, a proibição de evocar os mortos.

A segunda parte deste livro é dedicada ao Pensamento; Kardec reuniu várias dissertações de casos reais, a fim de demonstrar a situação da alma, durante e após a morte física, proporcionando ao leitor amplas condições para que possa compreender a ação da Lei de Causa e Efeito, em perfeito equilíbrio com as Leis Divinas; assim, constam desta parte, narrações de espíritos infelizes, espíritos em condições medianas, sofredores, suicidas, criminosos e espíritos endurecidos.

O Céu e o Inferno coloca ao alcance de todos os conhecimentos do mecanismo pelo qual se processa a Justiça Divina, em concordância com o princípio evangélico: "A cada um segundo suas obras".

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


3. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (publicado em abril de 1864).
Enquanto o Livro dos Espíritos apresenta a Filosofia Espírita e O Livro dos Médiuns a Ciência Espírita, O Evangelho Segundo o Espiritismo oferece a base e o roteiro da Religião Espírita.

Logo na introdução deste livro, o leitor encontrará as explicações de Kardec sobre o objetivo da obra, esclarecimentos sobre a autoridade da Doutrina espírita, a significação de muitas palavras freqüentemente empregadas nos textos evangélicos, a fim de facilitar a compreensão do leitor para o verdadeiro sentido de certas máximas do Cristo, que a primeira vista podem parecer estranhas.

O Evangelho Segundo o Espiritismo compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o Espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida. O último capítulo apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto, mas uma variante dos ensinamentos dos Espíritos e Verdade.

Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade.

É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.

O LIVRO DOS MÉDIUNS


2. O LIVRO DOS MÉDIUNS (publicado em janeiro de 1861).
Este livro reúne o ensino especial dos Espíritos Superiores sobre a explicação de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com os espíritos, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que eventualmente possam surgir na prática mediúnica.

Dentre os vários assuntos que aborda, destacam-se: provas da existência dos Espíritos, o maravilhoso e o sobrenatural, modos de ser e proceder com os materialistas, três classes de espíritos, ordem a que devem obedecer os estudos espíritas: a ação dos Espíritos sobre a matéria, manifestações inteligentes, as mesas girantes, manifestações físicas, visuais, bicorporeidade, psicografia, laboratório do mundo invisível, ação curadora, lugares assombrados (com comentários sobre o exorcismo) tipos de médiuns e sua formação, perda e suspensão da mediunidade, inconvenientes e perigos da mediunidade, a influência do meio e da moral do médium nas comunicações espíritas, mediunidade nos animais, obsessão e meios de a combater, trata também de assuntos referentes à identidade dos Espíritos, às evocações de pessoas vivas, à telegrafia humana, além de vários temas intimamente relacionados com o Espiritismo experimental.

Embora publicado há mais de 100 anos, seu conteúdo é atual, seus ensinamentos permitem ao leitor estabelecer relações evidentes da Ciência Espírita com várias conquistas científicas da atualidade.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS



1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS (publicado em 18 de abril de 1857).
Este é o livro básico da Filosofia Espírita. Nele estão contidos os princípios fundamentais do Espiritismo, tal como foram transmitidos pelos Espíritos Superiores a Allan Kardec, através do concurso de diversos médiuns. Seu conteúdo é apresentado em 4 partes. Das causas primárias, Do mundo espírita ou dos espíritos, Das Leis Morais e das esperanças e consolações.

Eis alguns dos assuntos de que trata: prova da existência de Deus, Espírito e Matéria, formação dos mundos e dos seres vivos, povoamento da Terra, pluralidade dos mundos, origem e natureza dos Espíritos, perispírito, objetivos da encarnação, sexo dos Espíritos, percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos, aborto, sono e sonhos, influência do Espíritos nos acontecimentos da vida, pressentimento, Espíritos protetores e outros temas de real interesse ao homem atual.

É um livro que abre novas perspectivas ao homem, pela interpretação que dá aos diversos aspectos da vida, sob o prisma das Leis Divinas, da existência e sobrevivência do Espírito e sua evolução natural e permanente, através de reencarnações sucessivas. Seus ensinamentos conduzem o homem atual à redescoberta de si mesmo, no campo do espírito, fornecendo-lhes recursos para que compreenda, sem mistério, que é, de onde veio e para onde vai.

Médicos espíritas em Portugal



José Lucas

Em Portugal já existem muitos médicos espíritas, que com esses conhecimentos, conseguem lidar melhor com os doentes, entendendo-os numa perspectiva holística. Veja aqui um caso em que se não fosse um médico espírita a situação ter-se-ia complicado.

Marta estava de férias na Serra da Estrela. De repente começou-se a sentir-se mal, com taquicardia incomodativa. Como a situação não melhorasse chamaram uma ambulância tendo sido levada ao hospital da Covilhã.

No caminho a situação piorou e Marta que tem mediunidade de psicofonia (percepção extrasensorial através da qual os Espíritos se manifestam falando através de si, estando a médium em transe) ainda em fase de algum descontrolo, acabou por começar a manifestar outra personalidade, falando coisas esquisitas.

Entrou nas urgências desse Hospital onde facilmente lhe diagnosticaram uma patologia do foro psíquico, cujo destino seria o serviço de psiquiatria de Leiria ou Coimbra. Entretanto Marta teve sorte, pois um dos médicos de serviço tinha conhecimento do espiritismo e apercebeu-se que a tal situação “psiquiátrica” não era mais do que uma decorrência de um facto normal e banal - a interferência do mundo espiritual no nosso e vice-versa.

Falou com o Espírito que se manifestava através da médium e aos poucos ela foi recuperando a sua lucidez, tendo prontamente ficado bem e regressado para junto dos seus amigos.

Não fosse essa intervenção desse médico e possivelmente a Marta teria vários dissabores como a transferência para um hospital psiquiátrico, tratamentos desnecessários e consequentes perdas de tempo, perdas de meios que seriam afectados desnecessariamente e até possíveis experiências traumatizantes para ela. Felizmente tal não aconteceu.

Os médicos que conhecem o espiritismo são cada vez mais procurados, já que têm melhores condições para entender o doente, numa visão holística da vida.

Este episódio, cada vez mais frequente nas urgências dos nossos hospitais, leva-nos a pensar na responsabilidade que os clínicos têm no que concerne à pesquisa na área da chamada paranormalidade, buscando sempre o bem-estar dos seus doentes bem como um maior entendimento do doente na sua perspectiva de espírito eterno temporariamente num corpo físico e não como um amontoado de carne que depois da morte desaparece, acabando tudo na tumba.

Felizmente existem já em Portugal vários médicos, dentro das várias especialidades, que estudam e conhecem a doutrina espírita, que não é mais uma religião nem mais uma seita, mas sim uma doutrina que nos mostra a imortalidade da alma, dentro dos conceitos científicos em vigor, que nos mostra como se processa intercâmbio com o plano espiritual, descerrando o véu que explica muitas das coisas consideradas milagrosas ou sobrenaturais e que são perfeitamente normais.

De realçar os vários clínicos que estão embrenhados em projectos de investigação, na área do Espírito, bem como a Fundação Bial que todos os anos oferece bolsas de investigação científica a médicos, psicólogos, psiquiatras que têm projectos nesta área.

Cientistas têm ganho bolsas de investigação, em áreas que tocam a fronteira do Espírito, como a regressão de memória a vivências passadas e a comunicação com o mundo espiritual

Seria interessante que o estudo da obra de Allan Kardec («O Livro dos Espíritos», «O Evangelho Segundo Espiritismo», «A Génese», «O Livro dos Médiuns» e «O Céu e o Inferno») que compõem o pentateuco que encerra a filosofia espírita (já estudada em algumas faculdades) passasse a ser do conhecimento dos médicos em geral, fazendo inclusive parte do seu currículum escolar, objectivando conhecer os chamados factos paranormais que muitas vezes inundam as urgências e que à falta de melhor diagnóstico são facilmente etiquetadas de “problemas dos nervos”.

Ainda recentemente uma médica amiga nos confidenciava que seria muito bom ter o apoio de uma associação espírita nas urgências, pois em alguns casos «não sabem que lhes fazer, de tal modo são situações estranhas», que acabam por ser resolvidas temporariamente com uma injecção que acaba por pôr o “doente” a dormir durante uns tempos.

Para os interessados teremos todo o gosto em fornecer os contactos de alguns médicos, psicólogos e psiquiatras espíritas, em Portugal, que inclusive já estão organizados na Associação Médico Espírita de Portugal.

Além disso, existe uma associação de divulgadores de espiritismo de Portugal, a ADEP, uma associação nacional sediada nas Caldas da Rainha, que dispõe na Internet um curso básico de espiritismo, gratuito, com acompanhamento de um tutor, bastando para isso a inscrição para adep@clix.pt, com página sediada em www.terravista.pt/bilene/3095

O caso da Marta deixa-nos a pensar em como um simples conhecimento de uma determinada área do conhecimento, pode ser decisivo para um correcto diagnóstico acarretando assim um mais rápido bem-estar da pessoa.

lucas@clix.pt

Morte cerebral: aspectos médicos e espirituais




Gilberto Perez Cardoso

O tema relativo à morte cerebral tem sido largamente discutido na atualidade, motivado por dois principais aspectos. O primeiro diz respeito ao prolongamento da vida de pacientes que agonizam, por vezes durante semanas, até mesmo meses, em unidades de tratamento intensivo, quando recursos de alta tecnologia podem ser empregados com finalidade de prolongamento da vida física. O segundo relaciona-se com a doação de órgãos para transplante, discutido em toda a imprensa de nosso país, em virtude da recente lei que passou a considerar a todos como doadores potenciais, caso não se manifestem previamente em contrário.

Como se sabe, há casos de transplantes, como o do coração, por exemplo, em que o órgão precisa ser retirado do doador, estando esse ainda com vitalidade, caso contrário o transplante não se faz com sucesso. A questão que surge, então, e que tem sido alvo de discussão por parte da sociedade, é a da determinação do momento da morte.

Tradicionalmente, a morte sempre foi associada à parada dos batimentos cardíacos, desde épocas remotas. Com o tempo e os avanços da Fisiologia, o cérebro foi ganhando mais importância do que o coração, na consideração do diagnóstico de morte. A primeira definição de morte encefálica foi divulgada por volta de 1968 por uma comissão especialmente criada para essa finalidade na Faculdade de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos. Essa comissão deslocou o conceito de morte da parada cardíaca para a morte encefálica.

A legislação brasileira sobre o assunto decidiu que o diagnóstico de morte encefálica deveria ser definido pelo Conselho Federal de Medicina, o que resultou na Resolução n° 1346-91.

Mais tarde, os critérios foram aperfeiçoados pela Resolução n° 1480-97, do Conselho Federal de Medicina, atualmente em vigor. Além de estabelecer critérios clínicos precisos para diagnóstico, a Resolução do CFM recomenda, ainda, para pacientes acima de dois anos de idade, a realização de exame complementar dentre os que analisam a atividade circulatória cerebral ou sua atividade metabólica. Para pacientes acima de uma semana de vida, até dois anos de idade, sugere-se a realização de um eletroencefalograma, com intervalos variáveis de acordo com a idade.

Tal recomendação é oportuna e revela uma grande cautela, porque em vários outros países, inclusive nos Estados Unidos, curiosamente, tais exames complementares são dispensados pela lei, e o diagnóstico de morte cerebral é feito somente com base no exame clínico.

O diagnóstico de morte cerebral, entretanto, não impede e nem dispensa a adoção de qualquer atitude terapêutica pertinente, na opinião da maioria dos neurologistas. Significa, apenas, para o momento dos nossos conhecimentos médicos, "a impossibilidade do retorno à vida".

No futuro, é possível que critérios de morte encefálica possam ser modificados, pois a Ciência avança a cada dia.

Novidades acontecem, e já há até quem defenda certas técnicas de hipotermia (abaixamento da temperatura do corpo), que teriam a possibilidade de recuperar casos antes tachados de irreversíveis. Todavia, esse é o modo como os neurologistas encaram o problema atualmente.

E do ponto de vista espiritual, o que podemos dizer?

Em 1857, quando da publicação de O Livro dos Espíritos, a humanidade ainda não se defrontava com transplantes e UTIs, de forma que não há referências a essas questões no Capítulo III, da Segunda Parte, que trata da volta do Espírito ao Mundo Maior. Os Espíritos Superiores fixam o instante da morte no momento em que, "rompidos os laços que retinham o Espírito, ele se desprende" (O Livro dos Espíritos, questão n° 155).

Evidentemente que nenhum método diagnóstico utilizado pela medicina é capaz, até o momento, de precisar o instante em que o Espírito se desprendeu do corpo físico definitivamente. Os métodos de que dispomos nos informam que o cérebro está impossibilitado de expressar o Espírito, somente isso.

Por outro lado, a questão n° 156 diz que "na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais que a vida orgânica...", sugerindo que o desprendimento já ocorreu, a desencarnação já se consumou, embora o coração continue a bater.

Conseqüentemente, do ponto de vista espiritual, tanto o corpo pode funcionar, tendo a desencarnação já se efetivado, quanto pode ocorrer a morte cerebral e o Espírito não ter ainda efetivado sua liberação total da carne.

A morte cerebral, no atual estágio dos nossos conhecimentos, representa apenas uma impossibilidade/irreversibilidade de expressão via corpo físico, mas não representa o instante da desencarnação, nem a garantia de que o Espírito já tenha partido definitivamente. A pergunta l56 diz que a situação descrita (desprendimento do Espírito com o corpo ainda funcionando) acontece algumas vezes e não todas as vezes.

Por isso mesmo, temos de encarar tal questão com bastante cautela e humildade, reconhecendo, como em muitas outras questões, que será necessário aguardar mais um pouco para o surgimento de informações mais esclarecedoras. Até lá, prudência e paciência são o mais aconselhável.

Não se pretende aqui a defesa do prolongamento artificial, muitas vezes agressivo e doloroso, do paciente indubitavelmente agônico; mas recomenda a Ética que medidas básicas sejam empregadas para deixar que a Vida decida pela permanência ou não do indivíduo no corpo físico.

A doação de órgãos é sublime, na medida que uma vida física inviável proporciona vitalidade a outra com possibilidades de permanência no campo físico. Entretanto, tal doação precisa respeitar, em primeiro lugar, a existência que está findando, caso contrário não podemos garantir que o ato ocorreu dentro de um sentido ético, ainda mais levando em conta a correria desenfreada que se instalou na busca por um transplante.

Eutanásia e homicídio são situações delicadas frente às Leis Divinas. Avanços da Ciência e mais informações da Espiritualidade auxiliarão os homens, com certeza, a definir melhor certos pontos ligados à morte cerebral e ao momento do desenlace, que não estão ainda devidamente - do ponto de vista espiritual - esclarecidos.

Boletim do SEI – nº 1569 – 256/4/98.

(Jornal Mundo Espírita de Julho de 1998)

Vencendo o Passado

livro espírita Vencendo o Passado, de Zíbia Gasparetto

Quantas vezes você se atormenta recordando acontecimentos desagradáveis do dia-a-dia que gostaria de se esquecer, mas que reaparecem como fantasmas interiores? Neste livro, os protagonistas enfrentam esse desafio com sucesso. Mas você terá ainda de enfrentar os seus.


Autor Espiritual: Lucius
Médium: Zíbia Gasparetto
Editora: Vida & Consciência

Voltei

livro espírita Voltei de Francisco Cândido Xavier

livro espírita Voltei de Francisco Cândido Xavier

Há vida depois da morte?
Se a vida continua, para onde vai o Espírito, que sobrevive à morte?
Será mais fácil ao espírita enfrentar a situação além-túmulo?
Conheça as respostas neste obra de conteúdo revelador.


Autor Espiritual: Irmão Jacob
Médium: Francisco Cândido Xavier
Gênero: Biografia
Editora: FEB


O autor espiritual retorna do mundo maior, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, para nos esclarecer sobre assuntos interressantes, tais como:

* Desligamento do corpo físico;
* Retorno ao mundo espiritual;
* Encontro com amigos;
* Dificuldade de intercâmbio medúnico;
* Reajustamento à nova vida.

Irmão Jacob alerta-nos quanto à necessidade do auto-aprimoramento, objetivando o nosso feliz retorno ao mundo espiritual.

Um Roqueiro no Além

Livro espírita Um Roqueiro no Além, de Zílio e Nelson Moraes

Livro espírita Um Roqueiro no Além, de Zílio e Nelson Moraes

Roqueiro famoso, surpreendido pela morte prematura causada pelo uso abusivo de álcool e de drogas, se vê diante de uma realidade que jamais imaginara.

Propagador da liberdade incondicional, por estranha ironia, submetido à lei de causa e efeito, se viu preso a sepultura durante longo período. Mais tarde, livre dessa situação, percorreu os vales de sofrimentos até alcançar o equilíbrio. Amparado pelos benfeitores, conheceu no mundo espiritual, diversas situações em que se encontram espíritos ainda apagados aos prazeres da Terra.

Seus depoimentos, com certeza, servirão de alerta para muitos pais, cujos filhos são órfãos de carinho e compreensão. E servirão também, aos jovens que ainda acham que a vida é uma eterna brincadeira.


Autor Espiritual: Zílio
Médium: Nelson Moraes
Gênero: Romance Vida Espiritual
Editora: Aulus

Memórias de um Suicida

Neste livro, o autor espiritual - Camilo Cândido Botelho, sob a orientação do Espírito Léon Denis - descreve a sua dolorosa experiência no plano espiritual após a desencarnação resultante de suicídio, transmitindo valiosos ensinamentos, especialmente aos que se deixam avassalar pela idéia de por término à existência física.

Evidencia a grandeza da misericórdia divina em favor de Espíritos de suicidas arrependidos, abrindo-lhes a oportunidade do conhecimento do Universo e da Vida na sua integral dimensão, por meio de cursos proporcionados pela Espiritualidade Superior em que são estudados a gênese planetária, a evolução do ser, a imortalidade da alma, a moral cristã, dentre outros temas relevantes para a compreensão de que “- Nenhuma tentativa para o reerguimento moral será eficiente se continuarmos presos à ignorância de nós mesmos”.

Autor Espiritual:Camilo Cândido Botelho

Médium: Yvonne A. Pereira
Gênero: Romance Vida Espiritual
Editora: FEB

Entrevista com Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho (escritora de "Violetas na janela")

a médium psicógrafa escritora de vários livros espíritas

A médium psicografa escritora de vários livros espíritas

A escritora e médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho vem se destacando no meio literário espírita com a publicação de histórias que têm comovido centenas de milhares de pessoas, consolidando sua fé no mundo espiritual e encaminhando-as para uma compreensão mais aprofundada do assunto.

Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho refere-se aos relatos que recebe por meio de psicografia como se fossem seus filhos. Natural de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais, Vera Lúcia já é um nome de destaque na literatura espírita, especialmente com Violetas na Janela, best-seller que já ultrapassou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos.

O livro é uma novela assinada por Patrícia, um dos espíritos que entram em contato com Vera Lúcia, e foi adaptado para o teatro em peça montada por Ana Rosa em 1997, que desde então vem fazendo sucesso em todo o Brasil.

Ana Rosa disse que tinha de fazer a peça, uma vez que tinha muito a ver com uma perda pessoal, sua filha Ana Luísa, que morreu atropelada aos dezenove anos. Ela, seu marido e sua filha Beatriz ganharam, no mesmo mês, exemplares do livro de presente. A “coincidência” deu ainda mais impulso à sua intenção.

O best seller do espírito Patrícia
O best seller do espírito Patrícia: sobrinha de Vera

O sucesso das dezenas de livros que já publicou pela Petit Editora, explica Vera, deve-se aos Amigos Espirituais, especialmente o espírito Antonio Carlos, que foi quem lhe deu muitas orientações e amparo quando ela se iniciou na psicografia. Ela diz que ele está sempre presente, em todos os lugares aonde ela vá e que têm relação com os livros, inclusive nas sessões de autógrafos. O espírito Rosângela, responsável pelo livro O Difícil Caminho das Drogas, um dos mais recentes da autora, também tem estado presente. O mesmo não ocorre com Patrícia, que não tem vindo muito à terra uma vez que está trabalhando no plano espiritual.

Tanto Patrícia quanto Rosângela são responsáveis por uma maior aproximação com os jovens e o interesse deles pelos temas apresentados nos livros. Rosângela desencarnou quando iria completar catorze anos e foi socorrida logo após a morte de seu corpo físico. Vera Lúcia acredita que os jovens podem ter se interessado muito por seus relatos porque Rosângela usa a linguagem deles, entende seu mundo e suas dificuldades melhor do que ninguém. Assim, ela trata de temas polêmicos ligados aos jovens e adolescentes – assuntos que também devem ser lidos e conhecidos pelos pais, porque é uma forma de se conhecer melhor os jovens e entender seu mundo e suas dificuldades.

A médium diz que cada espírito tem seu próprio modo de trabalhar, e ela precisa se adaptar a cada um. Antônio Carlos, por exemplo, escreve em capítulos, escrevendo cada um no rascunho e reescrevendo-o duas vezes, para então passar a limpo, embora conte à Vera a história inteira. Já Rosângela escreve o livro inteiro no rascunho e volta a fazê-lo até que fique bom.

Em O Difícil Caminho das Drogas, o espírito Rosângela apresenta uma visão triste, porém objetiva, do que ocorre com os usuários de drogas ao chegarem ao mundo espiritual, dos problemas que enfrentam à possibilidade de reabilitação mediante tratamentos especiais. Além de mostrar de forma nítida os efeitos negativos já bastante conhecidos das drogas no corpo físico, ela também se estende sobre os problemas causados no espírito, algo a que poucos têm dado atenção.

Desde quando você é espírita?

Sempre admirei a doutrina espírita por sua coerência, me dando explicações raciocinadas. Me tornei espírita praticante em 1977, e desde então tenho estudado sempre e tentado pôr em prática o que aprendo nas tarefas do dia-a-dia.

Como começaram a ocorrer as psicografias? Quando você percebeu sua mediunidade e como ela foi desenvolvida?

Quando passei a freqüentar o centro espírita, Antônio Carlos se apresentou e me convidou a fazermos juntos uma tarefa com a literatura espírita. Começamos com um treino que durou nove anos, com horário marcado. Quanto a minha mediunidade, desde pequena vejo e converso com desencarnados. Tinha medo, embora minha mãe tivesse me ajudado bastante. Após compreender, tudo se tornou normal pra mim.

No livro O Difícil Caminho das Drogas, Rosângela diz que você foi ajudada, e que sofria com a influência de espíritos inferiores. Você poderia falar um pouco sobre isso?

Quando se tem mediunidade acentuada e não sabemos lidar com ela, nossa vida se complica um pouco. No meu caso, me angustiava ver espíritos pedindo para dar recados. Como em toda vivência, vemos espíritos bons, o que é sempre agradável; mas também vemos desencarnados que estão em sofrimento ou no caminho do mal, e quando isto acontece quase sempre recebemos deles influências negativas. Foi por isso que, sofrendo, procurei a doutrina e me tornei espírita.

No livro também é citado um Departamento da Reencarnação. Como ele funciona?

Em quase todas as colônias existem departamentos que orientam quem deseja saber sobre reencarnações, seja para recordar seu passado ou para se preparar para uma nova etapa encarnado. Tudo muito organizado. São normalmente edifícios grandes, com muitos trabalhadores. São locais movimentados, por serem muito procurados para consultas. Já fui levada em espírito, quando meu corpo físico dormia, para conhecê-los. Pelo que me lembro, são lugares muito bonitos.

Quantos livros você já escreveu? Quais os espíritos que se manifestam? Cada um deles fala sobre um assunto específico ou não?

Estamos totalizando quarenta livros. Meu mentor espiritual é Antônio Carlos, que escreveu a maioria deles. Psicografei também com a minha sobrinha Patrícia, que me ditou quatro obras e deu sua carreira por encerrada, pois achou que passou aos encarnados tudo o que queria. Hoje, Patrícia estuda e trabalha em uma colônia de estudos e não tem vindo mais ao material. Também já fizemos livros com Amigos diversos e com Rosângela; cada um tem seu estilo e modo de trabalhar.

Qual a relação entre drogas e suicídio no mundo espiritual?

Todas as vezes que danificamos um corpo sadio, seja por excesso de alimentos, tabaco ou álcool, podemos adoecê-lo e abreviar anos da existência encarnada. Tóxicos fazem muito mal ao corpo físico. O usuário de drogas que desencarna por usá-las pode ser considerado, no plano espiritual, um suicida inconsciente. Tóxico é veneno, e todo veneno mata.

Como você encara o espiritismo? Como uma religião, uma ciência ou um misto dos dois?

Espiritismo é uma religião que caminha junto à ciência. Por isso é que dizemos que ela nos dá uma fé raciocinada: compreendemos o que acreditamos.

É cada vez maior o número de mensagens de espíritos e comunicações sobre a vida após a morte. Por que você acha que isso está acorrendo?

A maioria das pessoas está procurando entender a vida como una. Ao ter o corpo carnal morto, sobrevivemos porque temos uma individualidade. Onde o desencarnado estiver, pensará nos que ficaram, e muitos têm tentado alertar, contar o que encontraram no plano espiritual aos que permaneceram ainda no plano físico. E muitos encarnados têm aceitado e compreendido por se acharem maduros, preparados para isso.

Muitos encarnados estariam se aproveitando, mentindo sobre as mensagens espirituais que recebem, seja lá qual for o objetivo?

Há abuso em tudo; infelizmente, nas religiões também. Pessoas sem preparo têm agido erroneamente, transcrevendo mensagens sem estudo e treino. Muitos o fazem com o intuito de simplesmente aparecer. Vejo isso com tristeza. Não se faz um trabalho sério sem os requisitos que citei.

Fala-se cada vez mais de extraterrestres convivendo e trabalhando com espíritos para atuar no mundo físico…

Nunca vi um extraterrestre e sei pouco sobre isso.

Como você vê o espiritismo hoje? Está mais organizado, mais forte e atuante?

Atualmente, o espiritismo está mais respeitado e conhecido. Para ficar mais fortalecido, devemos fazer, sempre, um trabalho organizado, usando o bem da doutrina espírita. Temos de nos aprimorar sempre e caminhar rumo ao progresso. Esperamos que os espíritas sejam cada vez mais honestos e que façam cada um o que lhes compete com amor.

Fonte: Revista Espiritismo & Ciência


"A fé para agir,nos dar forças,precisa ser vardadeira.A dúvida nos enfraquece.Não me refiro ao fanatismo,que sempre prejudica,mas a certeza de como as coisas são.Há muita diferença entre uma coisa e outra.O fanatismo vem da superstição,da ilusão,do orgulho,a fé vem da constatação da verdade.Aparece quando olhamos as bençãos que a vida nos traz todos os dias."


Livro:Quando é Preciso Voltar (Zíbia Gasparetto)
ditado pelo espírito de Lucius


"Os espíritos iluminados vivem em lugares bonitos,a beleza alimenta a alma.A ordem,a higiene criam a harmonia,atraem energias positivas.para isso não há necessidade de ser rico mas de ter capricho e bom gosto."



Livro:Quando é Preciso Voltar (Zíbia gasparetto)
ditado pelo espírito de Lucius

20 junho 2009

Livros da Zíbia Gasparetto


  • 1960-"O Amor Venceu"-o amor verdadeiro supera todos os desafios.
  • 1968-"O Morro das Ilusões"-a vida valoriza a verdade,destruindo as ilusões.
  • 1969-"Bate papo com o Além"-crônicas pelo espírito de Silveira Sampaio.
  • 1974-"Entre o Amor e a Guerra"-o amor entre um soldado francês e uma alemã durante a segunda guerra mundial.
  • 1984-"O Matuto"-um caipira analfabeto herda uma fortuna e vence todos que pretendiam ludibriá-lo.
  • 1985-"Esmeralda"-uma deslumbrante cigana aprende a amar.
  • 1985-"O Mundo em que eu vivo"-o espírito de Silveira Sampaio relata a vida em outras dimensões.
  • 1986-"Pedaços do Cotidiano"-contos ditados por diversos espíritos.
  • 1986-"Laços Eternos"-uma história de amor,ciúme e redenção.
  • 1988-"O Fio do Destino"-o espírito de Lucius relata suas vidas passadas.
  • 1988-"Voltas que a Vida dá"-contos ditados por vários autores.
  • 1989-"Espinhos do Tempo"-uma fazenda,um fazendeiro cruel,uma mulher apaixonada pelo cunhado.
  • 1992-"Quando a Vida Escolhe"-mostrando que a vida tem o poder de escolher o que é melhor para cada um.
  • 1993-"Somos todos Inocentes"-a história de um rapaz preso por um crime que não cometeu.
  • 1995-"Pelas Portas do Coração"-Juliana ensina-nos a sermos responsáveis pela própria vida.
  • 1996-"A Verdade de cada um"-mostra o quanto se erra quando se pretende julgar os outros.
  • 1996-"Sem Medo de Viver"-uma lição de vida,inspirando-nos a vontade de viver melhor.
  • 1997-"Conversando Contigo!"-coletânea de crônicas publicadas na revista Contigo!,é o punico livro de autoria da própria Zíbia.
  • 1997-"Pare de Sofrer"-o espírito de Silveira Sampaio ensina a evoluirmos pela inteligência,com menos sofrimento.
  • 1998-"O Advogado de Deus"-a advocacia pode ser exercida com justiça e dignidade.
  • 1999-"Quando chega a hora"-a amizade e o companheirismo de três crianças.
  • 2000-"Ninguém é de Ninguém"-ensina a superar os desacertos do ciúme.
  • 2001-"Quando é Preciso Voltar"-fugir dos problemas apenas transfere o momento de enfrentá-los.
  • 2002-"Tudo tem seu Preço"-cada um poderá obter o que quiser,se pagar o preço.
  • 2003-"Tudo valeu à Pena"-quando se vencem os desafios,descobre-se que tudo aconteceu para o melhor.
  • 2004-"Um Amor de Verdade"-quando,mesmo amando,cada um continua sendo o mesmo.
  • 2005-"Nada é por Acaso"-uma mãe estéril,um menino indesejado,uma ligação de puro e profundo amor.
  • 2006-"O Amanhã a Deus Pertence"-Marcelo acreditava amar,mas descobriu que apêgo não é amor.
  • 2007-"O Repórter do Outro Mundo"-o espírito de Silveira Sampaio traz surpreendentes e divertidas notícias do mundo espiritual.
  • 2007-"Onde está Teresa?"-Teresa saiu para viajar com uma amiga e nunca chegou ao seu destino.O que teria acontecido?A vida interfere na relações familiares.
  • 2008-"Vencendo o Passado"

"Ainda há muito preconceito em relação a dinheiro.Entretanto,ele é necessário para fazer o bem,desenvolver a ciência,aliviar o sofrimento humano.Não há mal em querer melhorar de vida,ter dinheiro.Ele é valor,e em si não é bom nem mal.Depende do uso que fazemos dele.É um bem quando usado com inteligência a favor do progresso e um mal quando é acumulado sem proveito ou em prejuízo dos outros."

Livro:Vencendo o Passado (Zíbia Gasparetto)
ditado pelo Espírito de Lucius

"A raiva é uma força natural,mas que precisa ser canalizada devidamente para não nos fazer mal nem prejudicar os outros.A indignação,a raiva,quando utilizadas adequadamente,podem nos impulsionar para frente.É a mesma força que nos faz reagir às injustiças,defender as causas difíceis,enfrentar perigos e vencer."



Livro:Vencendo o Passado (Zíbia Gasparetto)
ditado pelo Espírito de Lucius

12 junho 2009


"A vida nunca pune.Ela ensina do seu jeito.Sinaliza de diversas formas,tenta advertir as pessoas provocando situações nas quais ela pode perceber a verdade,mas para os resistentes,que se acomodam e não querem mudar,ela permite que colham os resultados de seus enganos para que aprendam o que já estão maduros para saber."

Livro:Nada é por acaso (Zíbia Gasparetto)
ditado pelo Espírito de Lucius

"Você que anseia por seguir um caminho melhor,mais condizente com as aspirações de sua alma,não se prenda nem se martirize tentanto insistir para que os outros entendam seus argumentos e o acompanhem.Será inútil.Entregue os retardatários nas mãos de Deus e siga seu próprio caminho."

Livro:Quando é preciso Voltar (Zíbia Gasparetto)
pelo Espírito de Lucius

"Se tudo tem uma causa e toda causa produz um efeito,então não existe um efeito sem uma causa,o qual será sempre proporcional ao fator que lhe deu origem.Desse modo,não será lícito atribuir a Deus a responsabilidade sobre o que nos acontece de bom ou de mau,pois que estes são resultados de nossas ações,que oscilam entre o positivo e o negativo,de modo que cada indivíduo viverá em conformidade com as suas próprias obras.Se a causa sempre precede ao efeito,então os sofrimentos e as alegrias de hoje são resultados de nossos feitos passados.Sendo assim,uma criança que nasça e desde cedo sofra padecimentos inexplicáveis,sem que tenha tido tempo de gerar esse sofrimento na atual existência,nos leva a crer que ela o tenha desencadeado numa experiência anterior à vida intra-uterina,donde se conclui que o homem não se desenvolve numa única existência,necessitando de muitas outras,nas quais lhe será possível aprimorar o espírito destinado à perfeição."

Livro:Sol da Liberdade (Íris Paula Rocha)
pelo Espírito de Sylvia